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Teste de produto: Nitro OBD2 Tuning

Posted on 08/05/2017

O Nitro OBD2 Tuning garante 35% a mais de potência e 25% no torque. Mas esses números ficaram só nos anúncios

O Nitro OBD2 não apresentou melhorias em desempenho no dinamômetro

O sonho de quem gosta de acelerar é aumentar o desempenho do carro sem precisar modificar o motor. Melhor ainda se puder gastar pouco. Se tem um equipamento que se encaixa perfeitamente nessa definição é o Nitro OBD2 Performance Chip Tuning Box. Afinal, ele custa menos de R$ 50 e promete melhorar a potência em  até 35% e o torque em até 25%.

Oferecido no Mercado Livre por diversos vendedores, compramos o produto por R$ 39 para descobrir se ele é tão milagrosos como diz. A embalagem, que só vem em inglês, explica que ele remapeia o gerenciamento do motor, encarregando-se de elevar a performance de qualquer veículo que use gasolina, etanol ou uma mistura de ambos.

O aparelho é uma retângulo de plástico de 7 x 2 cm que vai plugado ao conector OBD2 do carro (existe em todo modelo fabricado a partir de 1996 nos EUA e de 2010 no Brasil). Curiosamente, ele é idêntico ao do Eco OBD2, que testamos nesta seção em agosto de 2016, mas que prometia 15% de redução no consumo.

O produto é instalado sob o painel

O produto é instalado sob o painel, no conector OBD2 (João Mantovani/Quatro Rodas)

Para fazer o tira-teima, preferimos  levá-lo para um teste de dinamômetro, que poderia medir exatamente o aumento de potência e torque. O lugar escolhido foi a Esther Turbo, empresa com mais de 50 anos de experiência em preparação automotiva, e o carro era um Chevrolet Cruze novo, que foi abastecido apenas com etanol. Fizemos três passagens sem o uso do aparelhinho: a média registrada foi de 153 cv de potência e 24 mkgf de torque.

Depois, instalamos o Nitro OBD2, seguindo os procedimentos indicados para resetar o dispositivo e esperar que ele fizesse a conexão com o módulo de injeção, o que deve levar de 30 e 54 segundos. A seguir, rodamos 200 km, como pedem as intruções, e voltamos no dia seguinte para o mesmo dinamômetro.

Após três novas passagens, o resultado foi exatamente o mesmo: 153 cv e 24 mkgf. “A ideia é interessante, pois de fato existem produtos que alteram o mapa de gerenciamento do motor para garantir mais desempenho de um modo geral. Mas no caso desse aparelho não deu certo”, comentou o técnico Antônio Lourenço Marconato, da Esther Turbo.

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